Cinco motivos para manter em dia suas visitas ao dentista
O tempo recomendado para fazer revisões periódicas ao dentista é de aproximadamente 6 meses, se o paciente não estiver fazendo algum tratamento, nem tiver algum quadro que precise de um acompanhamento mais frequente.
Porém, é bem comum as pessoas deixarem para procurar um dentista quando sentem algum desconforto ou percebem alguma anormalidade na saúde bucal. Esse comportamento pode ser prejudicial, já que, ao invés de prevenir o profissional terá de tratar problemas já em progresso nos dentes ou gengiva do paciente.
Veja agora pelo menos 5 motivos para manter em dia suas visitas ao dentista:
1- Prevenção
Uma das principais funções das visitas periódicas ao dentista é prevenir doenças bucais, cáries e outros problemas que podem surgir. Na consulta de revisão o dentista vai avaliar tudo e indicar algum tratamento para manter a saúde dos seus dentes, caso necessário.
2- Esclarecer dúvidas
A consulta também é um momento oportuno para o paciente esclarecer dúvidas que vão desde pigmentações oriundas de hábitos como tabagismo, ingestão de café, chá, chimarrão, vinho,
que se confundem com cárie, tártaro e que podem ser facilmente removidas.
3- Evitar dores de dente
Com as revisões frequentes você não será pego de surpresa com uma dor de dente, pois seu dentista terá detectado qualquer problema antes mesmo de algum incômodo começar a se manifestar. Só por esse motivo já vale a pena agendar uma consulta, não é mesmo?
4-Faz bem para a sua autoestima
Ter um sorriso bonito, o que significa estar confortável com o seu sorriso, é fator essencial para manter a sua autoestima, pois facilita a socialização e sucesso na carreira profissional. Se você consulta com seu dentista regularmente, provavelmente não terá problemas com mau hálito, terá resolvido qualquer imperfeição que incomode seja nos dentes, ou na gengiva, e ficará muito mais a vontade para conversar e sorrir.
5- É possível detectar até mesmo o câncer de boca
Através do check-up podemos detectar a presença de doenças bucais em seus primeiros estágios. Tártaros, inflamações gengivais, defeitos ou infiltrações em restaurações antigas e até mesmo lesões de tecidos moles em língua e bochecha, como o próprio câncer de boca.
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